RELATÓRIO PARTE 2

 

ESTACA ZERO-PI: NO RASTRO

DOS OVNIS E “CHUPA-CABRA”

 

                                           

 

Por Flávio Tobler
(Equipe UPUPI)
 

  1. “CHUPA-CABRA”: Mito ou Realidade!

 


     Vivemos uma época maravilhosa, em que a ciência continua avançando de uma forma que vem contribuindo para mostrar, desmistificar e entender certos mistérios que antes não haveria meios possíveis para um questionamento mais aprofundado de certos fenômenos naturais ou sobrenaturais.
     O que antes não passava pelo entendimento da população com fantasia ou alucinação de certas pessoas envolvidas numa provável (pseudo) realidade parece ganha terreno e vestígios que indicam a necessidade de maior interesse dos pesquisadores em vasculhar, analisar e buscar provas reais do fato acontecido.
     Quando viajamos para regiões interioranas costumamos ouvir falar em histórias de lobisomens, gritador e outros fenômenos que estão presentes em quase todos os lugares deste imenso continente. As experiências narradas pelas vitimas deixam certas marcas e traumas difíceis de serem esquecidos e sempre lembrados. Falam com tanta convicção e detalhes que nos induz a pensar numa realidade presente que foge a tudo que conhecemos ou achamos compreender.
     Até que ponto deve-se aceitar ou ridicularizar estes fatos! É melhor esquecê-los ou procurar entendê-los! São perguntas como estas que formam a alavanca que irá levantar muitas questões ainda não “codificadas” em nossas mente que utilizam menos de 10% do seu potencial. Podemos de fato está iniciando uma fase de compreensão, amadurecimento cientifico, vivencia de múltiplas realidades que sempre estiveram presentes em nosso meio, e sempre tentamos Ignorá-las.
     Talvez faça parte de uma única realidade, que antes eram bem maiores do que imaginávamos, e sempre colocávamos de forma fragmentada, dilacerada em vários “caminhos” que não levava a lugar algum, ou a muitos outros que nos confundíamos.
     O fenômeno “chupa-cabra” é mais um que se soma a tantos outros já existentes e (IN) questionáveis. Quem não lembra de tantos relatos ufológicos envolvendo morte de animais de formas bizarras e estranhas. Celebro sugado por um único orifício, línguas e órgãos retirados de formas cirúrgicas e precisa em regiões isoladas e às vezes de difícil acesso. Talvez já havia evidencia demais e concreta de que algo muito sério estava acontecendo. Algo me leva a crer que houve a necessidade por parte de “alguém” e de “muitos” não sei se daqui (terra) ou de fora para diminuir o impacto que estava causando a sociedade que não sabia e nem sabe ainda o que fazer. Talvez o efeito “chupa-cabra” seja uma estratégia para direcionar as atrocidades cometidas a tantos animais que se tomaram vitimas deste “vampiro” que parece ter estratégias de ação em seus ataques.
    Aberração genética, animal que saiu do seu habitat natural e integrou-se ao nosso meio pelo efeito da devastação do homem com a natureza, pode ser uma explicação convincente que amenizam nossas inquietações. Há uma necessidade maior de ultrapassar certas respostas que tentam acalmar e tranqüiliza mídia e a população em geral.

     Se for um animal fora do seu habitat, porque tamanho...

Mistério em ser capturado! A racionalidade do homem e Sua Superioridade fazem com que ele domine os demais. Talvez o que falte seja sempre o que a ufologia necessitou. Uma estratégia que nos dê condição de evidenciar os fatos antes de acontecerem. Ou que sejamos sensíveis e capazes de percebermos o inicio de uma ocorrência que determinará fatos subseqüentes e importantes.
     Toda operação precisa-se de um roteiro, metas e meios que determinem resultados positivos. Não podemos esperar o nascer do sol do lado oeste, pois já sabemos que ele por lá ultrapassou. Entendendo sim e compreendendo melhor o seu itinerário através da pesquisa, teremos condição de estarmos mais perto de uma “verdade” ou descoberta de outra que usava esta como “fachada” para a camuflagem de atitudes obscuras da sociedade.
     A UPUPI esteve mais uma vez fazendo pesquisa de campo entre oito (8) e nove (9) de janeiro de 2005, na localidade de Estaca zero (PI) e demais regiões. Havia evidencias de contatos ufológicos e aparições de animais estranhos. De fato as ocorrências puderam ser checadas e registradas pelo grupo. Com o tempo escasso e uma noite sem dormir em virtude da vigília que fizemos no alto de um morro na localidade “buraco d’água”, podemos mesmo assim localizar os contatados na manhã seguinte. Vale lembrar que nossa subida ao morro deu-se em plena madrugada (12:59s) numa região íngreme e difícil acesso, somente contemplado pela altitude, vista panorâmica e fatos ocorridos in loco.
     Nesta segunda parte do artigo, sendo que a primeira ficou para o pesquisador IGOR que esteve conosco nesta viagem de campo, e que você confere também na pagina da UPUPI. Procurou-se relatar os contatos ocorridos município de Agricolândia (PI) que fica a alguns quilômetros de Estaca zero, e por entender-se que as ocorrências ufológicas formam um círculo imaginário naquela região. Para pesquisas posteriores, pretende-se ir a outro município bem próximo dali, onde os Óvnis já se tornaram rotina na vida daquele povo simples e sincero.
2.NAVE COM TRIPULANTE É VISTA EM AGRICOLANDIA(PI)
     Estaca zero é uma região onde se observa que a mesma parece fazer parte como ponto de referencia para muitos que viajam em nosso Estado. Acho que o próprio nome diz muito mais do que imaginamos. De lá se segue pela BR 316 ou estradas vicinais (piçarra) para outros municípios ou localidades. Alem deste ponto já citado, estabeleceu-se a conexão de pesquisa com outros bem próximos dali. A exemplos: buraco d’água; boi morto e agricolândia. Na manhã seguinte e após entrevistarmos dois casos importantes, seguimos nosso percurso rumo ao último município citado. Havia apenas informações sem consistência de alguns contatados. Sem nomes, e estranhos numa região em que visitávamos pela primeira vez, tivemos progresso num curto espaço de tempo. Imaginamos a existência de uma casuística bem superior e que será possível registrá-las com um tempo e disponibilidade maior.
     Localizamos a residência do Senhor Belizardo que atendeu-nos prontamente e nos relatou sua experiência. A mesma deu-se em julho de 2004, o mesmo saiu ao entardecer para sua propriedade dentro dos limites deste município. A sua intenção era de localizar uns porcos que estava comendo mandioca e milho em sua roça. Chegou à mesma ainda com o céu claro, e pode perceber uma “estrela” diferente rumo ao nascente, como se a mesma tivesse uma cauda. Aos pouco passou a observar uma movimentação estranha que descaracterizava a primeira impressão.         
     Observou no decorrer do tempo, foco de luzes que saiam da mesma como farol de carro a iluminar uma serra e outros pontos distantes. Diante destes fatos, não teve dúvidas em se tratar do “aparelho” (nome atribuído aos óvnis em muitas regiões do nosso Estado e também no Maranhão).A partir daquele instante houve uma preocupação em não ser percebido pelo mesmo. Isso durou pouco tempo, pois houve um deslocamento da nave até ficar paralelo a ele.
     Diante das evidencias, não teve duvidas em reconhecer que havia sido localizado pelo objeto. A sua estratégia foi tentar esconder-se embaixo de umas árvores pequenas. Ficou com sua espingarda apoiada em seu corpo, numa condição de reação a qualquer momento. Pensou em atirar, mais sua espingarda era de “ouvido” ou mais conhecida como “bate-bucha”, e não tinha perspectiva de distancia (altura).
     Entre as folhagens e com pouca visibilidade, olhava para cima sem parar, e deu para perceber o corpo de um ser que movimentava algum mecanismo. Nas suas palavras era “quando levantava um braço, abaixava o outro”. Talvez esta movimentação fosse em conseqüência do posicionamento dos “faróis” que constantemente eram direcionados a vários lugares bem próximo dali.A nave acendia por um tempo e apagava. Até que num dado instante o facho de luz foi direcionado quase aos pés do contatado. O mesmo percebeu que corria perigo e procurou fugir daquele local quando o objeto apagasse novamente. Rastejou até passar pó uma cerca e adentrar numa capoeira (vegetação pequena).De lá se sentiu mais protegido e passou a observar com maior tranqüilidade o “aparelho”.
     A sua experiência durou das 18:00 até as 3:00 horas da manhã.Contou-nos ainda que o objeto continuou aparecendo durante toda a semana em locais alternados, e que ainda o viu mais distante no sábado com seu irmão Pedro que mora na localidade tamborim (PI).Também relatou-nos que outras pessoas presenciaram o fato. Segue abaixo uma imagem do Senhor Belizardo concedendo-nos uma entrevista em sua residência. Este experiência marcou a sua vida.

 

   Figura 2. Belizardo conta os fatos. Fonte: UPUPI/2005        Figura 3. Sua residência. Fonte:UPUPI/2005

 

 

3.BLECAUTE EM MOTO: Esfera de luz acompanha estudantes
      Em Agricolândia também entrevistamos o jovem estudante Edson Soares, 25 anos, residente a avenida Casimiro Barrada N° 1228. Sua experiência demonstra o grande número de ocorrências ufológicas por toda aquela região. O fato se deu no ano de 2004, onde juntamente com o amigo de turma Laércio, se deslocaram até o município de São Pedro (PI) que fica a alguns Quilômetros dali. Após as aulas, aproximadamente as 22:00 horas, iniciaram o percurso que seria feito em pouco tempo. Já avistando as primeiras casas deste município, sua moto parou de funcionar sem motivo aparente. Não conseguindo prosseguir o resto do percurso de motocicleta, começaram a empurrá-la e “jogar conversa fora”. Diante do imprevisto, seu amigo Laércio comenta que só faltava aparecer o “aparelho” para completar a história. Mal abriu a boca, ouvem um barulho como se fosse folha seca queimando, e ao olhar para traz avistam uma esfera luminosa cor de fogo que sai do mato e passa a acompanhá-los.
     O seu tamanho era médio, sendo suficiente para assustá-los e fazer com que os mesmos passassem a correr segurando a moto. Tamanha era a luminosidade que enxergavam a vegetação que fica as margens da estrada, distinguiam-se perfeitamente todas as cores dos respectivos arbustos.Conta ainda que ao chegar nas primeiras residências de São Pedro, outras pessoas também viram o fato, e que era costume presenciar. Edson ouviu de um morador características relacionadas à atitude desta esfera de luz que bateram com sua experiência.
     Este descreveu para ele que o objeto procura sempre ficar quase no meio da estrada, recuando sempre ao perceber a aproximação de um veículo, camuflando-se na vegetação existente. Há ainda pessoas que tentam descobrir do que se tratar àquela esfera de luz. Muitas vezes, partem para o confronto do objeto, não conseguindo pelo fato do mesmo manter sempre uma distancia razoável.
     Estivemos colhendo o seu depoimento em sua residência vista nas imagens a seguir, bem como rastreando informações em pontos comerciais de agricolândia.
Figura 4. UPUPI investiga os fatos. Fonte: UPUPI/2005               Figura 5. Edson conta sua historia. Fonte: UPUPI/2005
4.ENCONTRO INESPERADO: Seria um “Chupa-cabra”!
     Tem-se alguma relação ou não das aparições do “chupa-cabra” com relatos ufológicos! Ainda permanecerá o mistério no ar.Algo nos leva a crer que na existência paralela com os dois fatos, e isto nos intriga cada vez mais.Será que seres de procedência desconhecida estariam deixando seu “animalzinho” de estimação para passear em solo terrestre!... Ou seria que estes seres estão rastreando estes animais nos locais de suas manifestações!... Ou ainda, seriam plantados nestes locais para o acobertamento de ações sinistras que seriam atribuídas a primeiro instante a esta “fera”!
     O certo é que Estaca zero também registra manifestações de animais que não obedecem aos padrões normais da natureza que achamos conhecê-la. Além das ocorrências ufológicas, constataram-se nas primeiras investigações, três casos de encontro deste animal que aparenta mais racionalidade que os normais.Protagonizaram aos fatos os senhores Raimundo Serra Grande, Chico cedrinho e Dudu. Este último chama-se na realidade Carlos Eduardo, 18 anos, e que por motivo de tempo e localização, foi o único que nos concedeu uma longa entrevista em seu ambiente de trabalho, um restaurante que se localiza as margens da BR 316 na localidade de Estaca zero.
     Relatou-nos que sua experiência deu-se há duas semanas atrás do presente momento do seu depoimento. Ou seja, um fato bem recente onde as lembranças não deixam passar detalhes. Pela profissão de churrasqueiro, costuma sair não muito cedo do seu trabalho. Já havia rumores que o animal estava aparecendo na região, e constantemente era alertado pela sua mãe para tomar cuidado com o fato. Sempre costumava dizer para ela que isto era invenção do povo, e que só acreditava vendo.
     No dia do encontro saiu as 23:00 horas aproximadamente, pegou sua bicicleta e deslocou-se do trabalho até sua residência. Quando estava próximo a mesma, avistou um animal estranho deitado na estrada que percorreria a seguir. Ao vê-lo lembrou-se dos rumores já existentes e sentiu muito medo. Parou e percebeu que o animal levantou-se e partiu para uma cerca bem próxima dali. Pulou o cercado numa velocidade e agilidade que deixou Eduardo intrigado.Conta ele que devido à iluminação precária de um poste bem próximo, não pode visualizá-lo com riqueza de detalhe. Mais algumas características lhe chamaram a atenção.
     Ao levanta-se, percebeu que o mesmo era de cor escuro, peludo e sem rabo.Não consegui distinguir sua cabeça.As pernas eram curtas e grossas. Lembra ainda que no encontro, percebeu que o animal ao levantar-se, fitou-o por um instante, antes de dar um salto sobre o cercado. Ao passar pela experiência, chegou em casa assustado, relatando o fato aos familiares e com medo de tomar banho (o banheiro fica fora da casa) como era de costume ao chegar do trabalho.
     Já refeito um pouco o susto, ouviu do seu pai o questionamento de que se fosse um animal conhecido ou não deixaria um rastro. No dia seguinte foi ao local do encontro e não consegui localizar nenhum vestígio de pisada ou algo que demonstrasse sua aparição.  Este fato Deixou-o intrigado mais ainda.
     Fatos como estes, se junta a outros que ainda estão sobre investigação. Soubemos que uma pessoa passou mal e até desmaiou quando foi atacado pelo animal ao sair de sua residência naquela localidade. As entrevistas foram arquivadas em vídeo VHS e em fita K7 para posterior aprofundamento da investigação.Segue abaixo a imagem da entrevista de Eduardo (Dudu) concedida a UPUPI, e uma foto que ilustra animais estranhos encontrados pelo mundo.

 

 

Figura 6. Eduardo descreve o animal.Fonte: Idem           Figura 7.Estranhos animais pelo mundo. Fonte: Internet

 

 

5.CAÇADA NOTURNA: Óvni localiza lavrador numa serra
     Em Estaca zero conversamos com Antonio Wilson, 22 anos, casado. A sua experiência lhe deixou um trauma que evita hoje caçar novamente. Da sua residência avista-se uma serra que contorna parte desta localidade bem como outra conhecida como buraco d’água.Relembra que o fato aconteceu no dia 20 de setembro de 2004. Sua intenção era abater animais silvestres (caçadas noturnas) que ainda encontram-se presentes em muitas localidades nordestinas (Isso é uma prática e costume que levará muito tempo para ser superada).

     Aproximadamente às 22:00 horas, observou distante uma luz de cor avermelhada que se acendeu e logo depois apagou. Presenciou o fato, mais pela distancia não houve preocupação maior. Depois de um certo tempo, a mesma iluminou-se novamente, já no local onde este caçador se encontrava. Percebeu que tinha sido localizado pelo objeto e tratou de descer com urgência de sua rede armada sobre uma árvore.

Não houve tempo para se desfazer do material levado, a exemplo de rede, lençol e outros objetos típicos de uma jornada noturna. Deixou tudo por lá e seguiu na escuridão rumo a sua casa. Somente no dia seguinte, encontrou forças para retornar ao local e recolhê-los. Foi um depoimento curto, mais registrado aqui, bem como imagem do contatado narrando o fato a seguir.

 

Figura 8. Wilson (caçador vira a caça).Fonte: Idem       Figura 9. Vista parcial da serra. Fonte: Idem      

 

 

6. BASTIDORES DA PESQUISA DE CAMPO: Hora de despertar!
     Levamos uma vida na cidade que deixa-nos condicionado a padrões sociais que achamos serem muito mais importantes que a vida no campo. Esquecemos muitas vezes, que é necessário sempre um encontro mais próximo com a natureza. O ar que respiramos, a selva de pedra que acostumamos conviver e a sobreviver. O pesquisador de campo, precisa estar sempre atento não somente aos sinais no céu, mais na sintonia que a natureza procura a todo custo sinalizar, comunicar e mostrar que somos uma parte fundamental em sua existência.
     A investigação deve ser amplamente diversificada. Nossos olhos precisam estar condicionados a reconhecer sua beleza ou devastação. Somos porta-vozes terrestres, e temos um ideal bem mais forte de vida do que muitos mortais. Não somos melhores e nem piores, somos questionadores de fatos que nos intrigam. Não ficamos “escancarados, de boca aberta, vendo a morte chegar” como já dizia um grande músico e pensador brasileiro que todos conhecem.
     Não só lutamos contra muitas mentiras, mais combatemos “falsas verdades” que tantos outros parecem achar que é o melhor caminho para a humanidade. Estes tolamente afundarão no decorrer da “ventania ou maremoto” das futuras revelações ufológicas. O tempo é escasso para o acobertamento, não se podem absorver os fatos restritamente em nome do poder bélico e financeiro, deve-se ser compartilhado.
     Não podemos nos prender ao passado dos livros, quando temos a capacidade de continuar uma nova historia, um novo rumo para a humanidade que tanto anseia por novos horizontes. Não é a força e nem o poder que impede a verdade, mais a capacidade de cada um em saber que estratégia deve usar no tempo certo. Esteja você leitor de olho atento, procure por novas respostas, seja aqui embaixo na terra ou nos sinais do céu... Ou até nas imagens maravilhosas desta última jornada que compartilhamos com vocês a seguir...Até breve.
Figura 10. Ponto de vigília em buraco d’água.Fonte: Idem  Figura 11. O esplendor do Sol na serra. Fonte: Idem

 

Figura 12. Levando acessórios  para cima.Fonte: Idem       Figura 13.Jornada difícil e arriscada. Fonte: Idem

         

      Figura 14. Descendo a serra com ajuda de um morador que conhece a região. Fonte: Idem

 

Flávio tobler é membro da UPUPI

Contatos:

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Flaviotobler@hotmail.com

Núcleo da UPUPI

Janeiro de 2005