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CHUPA-CABRAS

Este assunto envolve diretamente a crendice popular, transformando coisas muito sérias em motivo de distorção da verdade. Vários jornalistas e profissionais de diversas áreas de atividade saíram publicando palpites, sem estudarem corretamente o assunto e utilizando as oportunidades oferecidas pelos meios de comunicação para difundirem opiniões falsas e enganosas.

Inclusive alguns ufólogos divulgaram conclusões erradas servindo como “inocentes úteis” a serviço daqueles que acobertam a verdade.

Os Et´s, no cumprimento da sua extensa programação de análise do planeta Terra passaram, já há vários anos, a efetuar pesquisas genéticas com nossos animais domésticos. Dessa forma, há dezenas de anos, foram feitos relatos de casos de animais encontrados mortos em pastagens, sem as vísceras e sangue... Não se encontravam explicações para os fatos e nem avistamentos de seres monstruosos eram anotados. Geralmente os animais vitimados eram bois e cavalos e os fatos aconteciam longe das propriedades rurais.



Posteriormente, a partir de 1.970, surgiram casos que envolviam animais menores, especialmente cabras, dando origem ao termo “chupa-cabras”. O sangue era sugado, ou esgotado, dos corpos dos animais mortos e, também, não eram relatados avistamentos de seres possivelmente causadores dos fatos.

Mais recentemente as ocorrências desse tipo passaram a ser mais freqüentes e periódicas, em várias regiões do mundo. Há poucos anos ocorreram, no Brasil, dezenas de casos envolvendo inclusive o avistamento de seres monstruosos, próximos aos locais. Também OVEt´s (objetos voadores extraterrestres) foram observados, durante as noites, sobrevoando as regiões afetadas pelo fenômeno. Os animais envolvidos nessas ocorrências foram ovelhas, galinhas, cães e as próprias cabras. Os locais em referência foram propriedades rurais, próximo às residências, periferias de cidades e até mesmo quintais fechados.



As características básicas apresentadas pelo fenômeno são as seguintes:

ocorrência durante a noite;
ausência de barulhos ou agitação dos animais;
ausência de marcas no solo ou na vegetação, indicando sinais de ataque ou luta;
ferimentos ou incisões nos pescoços dos animais mutilados;
ausência de sangue nos corpos dos animais;
ausência de marcas de sangue externamente;
remoção de alguns órgãos;
remoção de fetos (em um dos casos pelo menos, no Brasil);
vários animais atingidos, no mesmo local e na mesma noite;
presença algumas vezes constatadas, na região próxima, de seres horripilantes;
observações freqüentes de OVEt´s nas regiões afetadas e por ocasião dos fatos.
E as explicações fornecidas, por outros, foram as seguintes:

ataque por cães raivosos;
ataque por predadores – lobos, onças etc;
ação de animais mutantes com características ainda não conhecidas;
alucinação provocada por tensão nervosa quanto às atuais condições econômicas;
exagero das testemunhas devido à falta de instrução.
Observamos que as duas últimas explicações , veiculadas na imprensa, não têm sentido pois não consideram sequer os corpos dos animais mutilados.

Frisamos, também, que após uma série de ocorrências, numa determinada região, tudo cessa e não surgem mais notícias sobre o assunto. Não acontece mais nenhum caso, naquela ocasião e a agitação popular desaparece.

ANIMAIS SÃO FACILMENTE ENCONTRADOS ENTRE AS ÁRVORES SEM EXPLICAÇÕES

SUPOSTOS RESTOS DE CHUPA-CABRAS