A maioria das pessoas não tem hoje experiência da contemplação do firmamento. De está atento ao que o espaço sideral pode proporcionar-nos, seja em efeitos luminosos dos meteoros que se desintegram ao atravessar nossa atmosfera ou outros espetáculos magníficos que o universo muitas vezes nos permite visualiza-los em momentos raros. Mas assim como a ufologia, é preciso está no lugar e momento certo. Já sabemos que isso é quase como uma loteria, e temos muita sorte quando isso acontece. Maior prémio é a obtenção de imagens desses acontecimentos. Quem pesquisa, e mesmo preparado em alguns casos, não há tempo para gravar a cena pela câmera. O que fica em grande parte, é o relato verbal do episódio. Digo por experiência própria e em equipe, que perdemos muitas vezes, a possibilidade do registro daquilo que presenciamos. Na maioria das vezes, nos pega de surpresa. À noite, é o pior momento para foco e localização. Se nos concentrarmos demais no display da máquina, o evento já se passou. A frustação se torna maior porque você perde os dois momentos. Então aconselho para tal evento, o máximo olhar e os detalhes. Se demorar um pouco, é o momento de apertar o REC do seu equipamento.
Com o surgimento da eletricidade, o homem alterou profundamente sua relação com a natureza e uma infinidade de outros fenômenos. Vivemos um momento em que os sinais mais observados são as notificações que recebemos das redes sociais, que checamos através de nossos computadores, smartphones, tablets ou laptops. Isso sem falar que passamos boa parte do tempo também olhando a TV. Possuem inúmeros canais com uma vasta programação que nos entretêm horas a fio. Hoje uma parcela da população, e sem perceber, é manipulada pelos conceitos, pensamentos e argumentações que a mídia joga. Muitos assimilam como pura verdade. Às vezes existe uma estratégia gradual e aos pouco alcançam seus objetivos. Ainda hoje encontro pessoas que nos questionam se o que pesquisamos aconteceu realmente e outros dizem que nunca viram algo estranho de fato. Na maioria das vezes lhes pergunto se olham muito para cima e grande parte não tem esse hábito. Essa falha faz com que alguns percam observações que estão ali bem no alto da sua casa, da rua, da estrada ou outro lugar qualquer. Vivemos num mundo capitalista que torna-nos presos a um sistema que obriga a população a olhar o tempo todo para frente ou aos nossos pés. Existem tantos outros que nem isso faz e se perdem no caminho da vida. Agora imaginem está atentos aos sinais que chegam a todo instante e que é quase imperceptível aos olhos e a mente. Quando falo nisso me refiro a todo tipo de mensagem que está ai bem ao alcance dos olhos e do bom entendimento. Às vezes um simples sonho é uma alerta do seu subconsciente ao seu corpo. Em outros casos uma sensação inquietante diante de uma viagem ou decisão é uma premonição de algo maior que deixamos passar. A própria natureza nos alerta de eventos preste a acontecer. Como agitação de animais antes dos terremotos e tsunamis, fazendo estes se deslocarem para partes mais altas. Aprendi desde pequeno que movimentação em formigueiros indica em parte uma chuva a caminho. Outros que se mostram, dependem de nós e do que percebemos.
Podemos ainda falar que ao longo da história outros mais fortes indicaram acontecimentos marcantes, como a Estrela de Belém. No entanto, até hoje ninguém conseguiu explicar o que seria de fato essa estrela. Será que só apareceu quando Jesus nasceu e logo depois sumiu? E como uma estrela poderia marcar o local do nascimento de uma pessoa com tamanha precisão, a ponto de guiar peregrinos a um local exato? Tirando as explicações teológicas sobre a sua natureza, fica de fato o questionamento se aquilo foi um sinal divino, intencional, programável ou de caráter e inteligência extraplanetária. Não temos explicações concretas, mas sabemos que as mensagens estão chegando a todo o momento. Em várias partes do Planeta, algumas pessoas têm gravado sons estranhos e assustadores. Estes atingem uma área de muitos quilômetros e ninguém sabe sua procedência. Estanhas e gigantescas formações aparecem da noite para o dia em plantações de trigo e deixam abismados os cientistas pelo fato do cereal não ter sido amassado, mas simplesmente dobrado numa precisão fabulosa. Também as aparições marianas com seus fenômenos envolvendo chuva e o Sol. Descarto aqui as fraudes que sempre vão existir e que nem irei argumenta-las. De fato e com tudo isso, é preciso nos “despirmos” do radicalismo e da insensibilidade, porque pior cego e surdo é aquele que vê e houve mais não quer entender.
Nas viagens que o grupo UPUPI tem realizado pelas regiões interioranas do estado do Piauí e Maranhão, temos visualizados inúmeros fenômenos estranhos e às vezes pessoais. Ficamos a questionar se não estamos sendo influenciados por outro fenômeno coletivo e que acaba contagiando a todos. Em alguns casos tivemos o esclarecimento depois de passada às emoções do momento. Fato que eu acho bastante aceitável e positivo, já que o tempo se encarrega das respostas. Por esse motivo demorei escrever sobre o que presenciei no ano passado (2013) e agora em 2014. Mesmo por que precisamos elaborar questionamentos e descartar o que poderia ser imaginação ou alucinação. O fato é que tenho o costume de contemplar o firmamento quando possível. O universo me fascina desde muito jovem. Algo que me impulsionou foram os livros de escritores famosos tipo Erich von Däniken que para muitos, soa como um louco. Mas já dizia um poeta e crítico francês André Suarès, que “a loucura é o sonho de uma única pessoa [e a] razão é, sem dúvida, a loucura de todos”. Então acredito que nem ele, nem eu, nem tantos estamos loucos. Principalmente a muitos entrevistados por nosso grupo. Estes vivenciaram algo inusitado e contagiante. Talvez a loucura maior esteja escancarada na mídia todos os dias quando vemos as piores barbaridades e que grande parte dos que assistem saboreiam um prato ou sanduiche degustando as desgraças alheias e crescentes. Aos poucos essa loucura influencia uma sociedade que visivelmente caminha através dos “sinais” negativos e devastadores. A nossa humanidade está doente! Precisamos acordar e “saltar” para um caminho seguro, mas qual? Olhem os sinais!
O que tenho a narrar aqui não é fruto do pensamento em equipe. Mas, experiências pessoais que me reservo a aceitar todas as críticas, desde que sejam construtivas. Não é meu interesse o convencimento nem confronto. Esta etapa já ficou pra trás. O objetivo maior é o compartilhamento dessas informações e vivências. Não se pode contemplar o horizonte olhando pela fechadura. Então, que se abram as “janelas” da consciência e da razão.
Em Outubro de 2013, não ministrava aulas no período noturno, fato que facilitava em alguns momentos observações do céu estrelado na cidade de Senador Alexandre Costa, no Estado do Maranhão. A sua distância de Teresina segue duas rotas. Pela BR-226 em 157 km, ou pela BR-316 de 172 km. Esse município a qual trabalho como Professor do Ensino Médio têm uma população aproximadamente de dez mil habitantes. Fica localizado geograficamente na região dos cocais e com muitas fazendas. O cotidiano do lugar é igual a tantas outras regiões, sem grandes atrativos comerciais e industriais. Grande parte da sociedade leva uma vida simples, buscando na educação dos filhos uma forma de crescimento. Mas sabemos pelas pesquisas e pelo descaso com o ensino de uma forma geral, como é difícil vencer as estatísticas nacionais. O fato é que os jovens fora da escola, não têm tantas opções. Seja no esporte ou profissionalização. Terminou os Estudos, são obrigados a continuar a formação superior em outras regiões, ou seguir para o Estado do Mato Grosso ou Pará para trabalhar no campo. Isso faz com que se torne um ciclo onde voltam, compram uma motocicleta, mexem em construção e quando o dinheiro acaba é hora de embarcar novamente.
Numa dessas contemplações, não muito longas, já que pelo costume não ultrapassava uma hora e meia de vigília. Aproveitava o momento das rotas de satélites e aviões para me familiarizar com essas movimentações e ter a possibilidade de descarta-los caso algo diferente acontecesse. Isso foi bom, pelo fato que aprendi a ver diversos artefatos terrestres em rotas e velocidades distintas. Cheguei a ver um muito lento, talvez pela altitude, e que até então não tinha conhecimento. Outros geoestacionários podiam ser observados quando seus retrofoguetes entravam em ação e produziam uma luminosidade. Essas piscadas já eram familiarizadas por mim quando estava no quintal da residência onde fico nos dias de permanência na cidade. Tenho o hábito de utilizar uma caneta tipo lazer que deixa um rastro luminoso e fica fácil de verificar a posição de um objeto e até saber se está numa distancia de alguns quilômetros. Esse recurso nós utilizamos muito em vigílias porque é impossível na escuridão você compartilhar com os outros apontando com a mão. Até pelo fato de existir algo metálico camuflado no céu ou apagado, o simples feixe já promove um reflexo.
Naquela cidade a energia elétrica muitas vezes desaparece sem causa aparente, mesmo passando uma rede de torres da CHESF não muito longe. A população comenta que o motivo é a falta de uma subestação na região. Esse fato é muito curioso, e esses blecautes inesperados me tornam atento ainda mais ao espaço sideral no município. Num desses apagões e que no período da tarde havia dado uma boa chuva, o céu noturno aparentava mais brilhante. Talvez a agua tenha possibilitado a sua limpeza, absorvendo a fumaça e poeira existente. As estrelas estavam mais cintilantes, e isso me atraiu para uma excelente observação. Notei que o tempo estava frio, e chão molhado fez com que a população não ficasse nas ruas. Tenho quase certeza que pouquíssimos estavam fora de seus lares e talvez somente eu a olhar o firmamento.
Coloquei minha cadeira com ajuste regulável e que permite você observar inclinadamente. Tenho como referencial o sentido Sul, pelo fato onde se encontra maior parte das estrelas. Comecei a projetar o feixe luminoso na direção do cruzeiro do Sul, e um pouco mais a direita. Numa inclinação talvez de 75 graus. Eram 19h50min aproximadamente, quando após meu sinal de uma piscada de pouco mais de um segundo, tive a impressão de uma resposta luminosa na direção que apontei. Pensei de imediato que pudesse ser um reflexo do Sol num satélite. Já que das 18 às 20 horas, a projeção dos raios solares ainda incidem em alguns artefatos. Isso provoca aquela luminosidade tão familiar desses objetos. Mas tornei a fazer o sinal novamente e fui prontamente respondido num brilho incomum. Não estava tão perto e nem muito longe. Nem tão pouco em movimento. De inicio começou a se estabelecer essa comunicação com algo que estava ali, mas de procedência desconhecida. Isso começou a me fascinar, pelo fato de estar mantendo um jogo de sinais. Empolgado, fiquei alguns segundos mantendo essa comunicação e tendo resposta. Foi que de forma não intencional me dei conta das lembranças das entrevistas dos moradores de outras regiões onde pesquisamos, e de suas experiências com os objetos não identificados. Veio-me o questionamento da possibilidade daquilo descer até onde eu estava. O que eu iria fazer? Como reagir? Como encarar a possibilidade de algo mais perto e sozinho? Quase como instinto de sobrevivência e receio pelo desconhecido e suas intenções, parei de sinalizar e me levantei imediatamente. Aquilo também parou, e fiquei a observar em todos os sentidos a possibilidade de uma luz sobre o ponto onde me encontrava. Foi quando alguns segundos depois eu percebi uma piscada já no sentido leste e a minha esquerda. Um só flash e depois sumiu.
Dei-me conta mais tarde do que tinha acontecido, e do que passei. Realmente o fato foi inusitado. Comecei então a levantar as possíveis explicações para tal fenômeno. Descartei os aviões, satélites, balões e o que eu já conhecia de experiências anteriores em muitas vigílias. Cogitei a possibilidade da comunicação com algo desconhecido. Mesmo porque o seu deslocamento após encerrar os sinais foi muito rápido. No dia seguinte estava eu lá pronto para encarar a possibilidade de um contato luminoso até mais demorado. Tinha eu a determinação de não me deixar envolver por tais pensamentos negativos e receosos. Não tive mais resposta, nem nas semanas seguintes. Até o presente momento aquele fato não mais se repetiu. Não sei se o pensamento foi meu ou se fui induzido a pensar que aquilo era algo muito forte para mim, e que no momento eram suficientes apenas as respostas luminosas.
Lembro-me bem que naquela noite até para dormir foi difícil. Estava sozinho na casa que compartilho com outros professores. Ao cochilar depois de um tempo tive a nítida impressão de perceber uma luminosidade no quarto. Foi quando levantei da rede imediatamente e um pouco assustado com tudo isso. Não sei se foi sugestão, alucinação ou miragem que antecede ao sono. O fato é que conto aqui como uma situação que se somou a aquela vivida mais cedo.
Mais as experiências de visualização não pararam. Depois dessa troca de sinais tive avistamentos curtos de algo que considero estranho sobre aquela cidade. Na noite de 11 de Abril de 2014, uma sexta-feira, estava no interior da casa descansando e sem a possibilidade de ministrar aulas no período noturno. Já que novamente não havia energia elétrica e a probabilidade de chuva se aproximava com relâmpagos sendo vistos no sentido no nascente (Leste). Foi quando sai pela porta da cozinha para olhar como estaria o tempo. Percebi ao observar o céu, que havia uma parte ainda com estrelas no sentido do poente (Oeste). Mas que as nuvens avançavam rapidamente e logo não seria mais possível essa contemplação. Em questão de segundos, no mesmo ponto onde havia me direcionado o olhar, percebi claramente uma luminosidade esbranquiçada, quase opaca, de um corpo ou objeto que se iluminou não mais que um segundo. Não tinha brilho de meteoro, nem deixou rastro. Apenas ascendeu no firmamento, e em seguida o deslocamento muito acelerado de um ponto preto no sentido Sul. Não era tão pequeno, mas impossível de calcular seu diâmetro. Principalmente sem referenciais. Mas posso assegurar que não estava tão longe. Calculo que estivesse na altitude de uma aeronave convencional. Consegui talvez visualizar sua trajetória porque tinha lua nessa noite, e as nuvens promoviam uma suave luminosidade. Olhei para o relógio, marcavam 20h55min. Entrei rapidamente na casa para pegar a caneta a lazer e fazer sinais, mas quando retornei uma leve chuva começou a cair e mesmo sinalizando em muitas direções nada mais vislumbrei.
No dia 26 de Abril de 2014, havíamos ficado na cidade para uma capacitação que ocorreu na própria Escola. Foi num sábado, e a noite me desloquei juntamente com o Professor Jean até a avenida principal daquele município. A mesma fica bem na entrada da cidade e num pouco onde corre uma brisa suave e a temperatura é agradável. Fato talvez que justifique isso a existência de pastos e vegetação rasteira onde o vento ganha velocidade. No sentido Norte, possui um morro não muito alto e onde muitas residências podem ser contempladas. Ficamos sentados em um ponto comercial onde era possível observar toda essa paisagem. O lugar fica a uns dois quilômetros da nossa residência. Geograficamente estávamos situados no sentido para o Leste ou nascente. Era possível olhar em quase todas as direções, excluindo o lado Oeste, porque o próprio imóvel obstruía a parte oposta. Foi quando conversando com o dono do estabelecimento e ao mesmo tempo olhando para o centro comercial ou Norte, que percebi novamente o brilho de um corpo não muito alto. Sua luminosidade um pouco opaca se deu semelhante à outra observada. O tempo de permanência também. Olhei para o relógio e marcavam 21hs45min.
Não tenho certeza o que possa justificar estas aparições recentes. Mais suspeito que as perfurações que estão ocorrendo naquele município em busca de Gás, tenham desencadeado as possíveis manifestações. Uma grande empresa está instalada na zona rural e muitos equipamentos já estão montados e operando. A movimentação de veículos é constante o tempo todo. Será que isso despertou a curiosidade ou espionagem desconhecida? Não sei! Mas estes questionamentos num mundo tecnológico que vivemos todos são possíveis. Corre o boato que além de Gás acharam o “ouro negro”, ou seja, Petróleo.
No dia 03 de Maio de 2014, entre 19h30min e 20h00min aproximadamente, estava eu em minha residência em Timon, município também no Estado do Maranhão. Deitado na área livre da casa e no sentido Leste/Oeste pus a observar o firmamento. Num dado momento, eu percebi a passagem de um corpo sólido, cilíndrico e pequeno se deslocando num movimento retilíneo na direção do poente. Foi algo muito rápido e que de imediato me deixou em dúvida. Fiquei ainda a procurar em outros pontos a possibilidade de outras evoluções daquele artefato. Nada mais presenciei. Talvez tenha percebido este objeto sem luminosidade pelo fato da capital teresinense (PI) ficar bem próxima, apenas separada pelo Rio Parnaíba. Ela projeta no espaço e nas nuvens certa luminescência, o que permite enxergar algo no céu não muito alto.
Mais curioso aconteceu dia seguinte, 04 de Abril de 2014. Para ilustrar o lugar e a trajetória do referido avistamento, posicionei a câmera ainda pela tarde e obtive duas imagens do ponto de observação. Fiquei surpreendido ao ver o que ficou registrado em ambas. Visivelmente percebe-se a figura de um ser com cabeça descomunal, sem pelos e orelha alongada e pontiaguda. Olhos grandes, boca de tamanho moderado, e o mais interessante, uma mão com um indicador apontando justamente o sentido do objeto observado. A estranha formação se deu aparentemente pelas nuvens, mas poderia ter se projetado tantas coisas diferentes.
Muitos podem até pensar, pura coincidência, casualidade, será? Porque o vento e uma soma de eventos naturais conspirariam a meu favor? E justamente naquele momento e lugar adequado. Outros podem atém pensar que é pura fantasia, mas será que o real é o que estamos acostumados de ver, sentir, ouvir? Não é chegada a hora de encarar eventos que fogem ao que aprendemos? Teorias são construídas quando ainda não se tem argumentações e comprovações científicas. Mas será que um carpinteiro com suas arcaicas ferramentas poderia explicar o funcionamento da nanotecnologia e circuitos eletrônicos em nível molecular? Por mais avanços que tenhamos chegados aos dias de hoje, talvez sejamos meros “cientistas artesanais” com um longo caminho pela frente. Possivelmente o olhar da humanidade continue a obstruir os sinais que estão chegando. É necessário reprogramarmos o “software” mental que adquirimos ao longo da vida e que nos condicionou a entender o que é padrão. Mais o que fazer com as variáveis?
Não quero ser fruto de um sistema social programável. Onde todos parecem caminhar numa mesma lógica. Comer, trabalhar e dormir é o bastante para muitos e inquestionável para outros. A vida possibilita uma soma de eventos. Nós podemos construir os caminhos e direções. Podemos também está aberto a tantos “canais”. Estes com infinitas sintonias e modulação. Mesmo ainda não entendendo o teor das mensagens, sabemos que elas estão chegando em forma de sinais.
* Flávio Tobler é Técnico eletrônico, geógrafo e especialista. Atualmente Professor da Rede Estadual do Ensino Médio do Maranhão e membro do grupo UPUPI.