Incursões de óvnis em Miguel Leão-PI

  1. Os fatos “falam” mais fortes 

Há um provérbio popular que diz que uma imagem vale mais do que mil palavras. Poderíamos utilizar o sentido inverso na ufologia, onde incontáveis depoimentos de contatados parecem sintetizar muito além do que o “tão” registro oficial.Alguns críticos da ufologia costumam ridicularizar testemunhas alegando que estas sofrem de alucinações ou algumas perturbações mentais. Em muitos casos realmente existe a possibilidade de que certas manifestações possam originar-se de alguns problemas psicológicos ou erros de interpretações. Mas o fenômeno ufológico parece indicar que talvez seja esse o objetivo maior destas incursões. Enquanto muitos pesam que tiveram apenas um pesadelo ou algo parecido, não dando muito credito ao que realmente vivenciaram, estes artefatos voadores e seus “manobristas” estarão com o caminho livre para os seus objetivos desconhecidos.
Conhecendo talvez melhor a mente humana e com disponibilidade tecnológica bem superior a nossa, “eles” criam no ambiente do contatado uma linguagem caracteristicamente própria. Procuram geralmente pessoas interioranas, humildes e com possibilidade de um encontro com poucas testemunhas. Teorizo a idéia de que os mesmos conseguem fazer um rastreamento geral no seu ambiente de trabalho, vendo a possibilidade de um contato seguro. Com certeza, visualizam por alguns dispositivos padrões mentais de entendimento, raciocínio etc.fazem varredura no perímetro de suas pesquisas, procurando manter-se longe dos registros oficiais.
Da mesma forma que avançamos em tecnologia, os óvnis progridem em seus disfarces. Antigamente apareciam com maior freqüências em zonas urbanas, não havia horário certo para estas incursões. Hoje as câmeras digitais e celulares disponibilizaram maior possibilidade para o registro. Procuram “Eles” aparecer mais na madrugada ou áreas interioranas. Usam padrões que desviam o reflexo da luminosidade, tornando imperceptíveis ao olho humano. Daí só ver o registro ao revelar um filme ou visualizar a imagem capturada. Ao que tudo indica estão até inibindo eletronicamente nossos equipamentos a não registrá-los, mesmo a curta distância. Falo isso referente a casos ainda a serem investigados em que as testemunhas presenciaram o fenômeno e tentaram registrá-los sem êxito.
Mesmo com um peso muito forte por partes dos óvnis para que os mesmos se mantenham na incógnita de suas incursões, os fatos “falam” mais fortes.Procuram dizer ainda como um quebra-cabeça, que as peças foram lançadas, de forma não organizada, deixando aos ufólogos e estudiosos a incumbência de decifrar a enigmática fenomenologia ufológica mundial. Cabe a cada um continuar atento, perceptível, sintonizado com as possíveis evidências que caminham para respostas definitivas e incontestáveis.

2 - Voltando ao cenário de pesquisas 

Havia necessidade de retornamos ao município de Miguel Leão que fica a 88 quilômetros (Sul) de Teresina, capital do Estado do Piauí. Um ano e meio se passara desde a nossa última pesquisa de campo naquela região (final de Janeiro de 2006). Nesta terceira jornada, tínhamos como objetivo principal investigarmos se o fenômeno ufológico ainda estaria acontecendo de fato. Temos observado uma queda gradativa em números estatísticos de avistamentos nas áreas pesquisadas, e isso tem gerado algumas teorias que serão expostas posteriormente. Visto que ainda é muito cedo para conclusões.
Conseguimos falar por telefone com o senhor Araújo na quita-feira, dia 16 de Agosto de 2007, e avisamos que estaríamos chegando a sua residência no sábado, dia 18 do mês em curso. Coincidentemente dias anteriores ao nosso contato com o ponto de apoio daquele município, alguns populares tiveram avistamentos na zona periférica daquela cidade. Estes fatos só foram confirmados posteriormente a nossa chegada. Diante desta situação, ficamos a imaginar que certas intuições de pesquisadores tem em muitos casos um caráter positivo para a investigação. Quando se trabalha com essa fenomenologia, adquire-se um “faro” ou “bússola mental” para onde as manifestações estejam acontecendo. Miguel Leão já havia um bom tempo que não acontecia nada referente aos contatos. Nossa chegada evidenciou ainda esse pequeno lapso temporal para o registro mais próximo, mais confirmou que o nosso caminho continua certeiro.
Partindo de Teresina em dois veículos, e seguindo por uma estrada que hoje está inteiramente asfaltada, chegamos naquele município após uma hora e meia de viagem. Próximo das 13:00 horas daquele sábado (18), nós estacionamos em frente à casa do senhor Araújo. O grupo foi recepcionado pelo mesmo que já se encontrava sentado a sua porta a nossa espera. Após as apresentações de alguns membros novos da upupi, houve uma atualização dos fatos acontecidos, bem como outros referentes à própria cidade. Luis Ferreira, 45 anos, também conhecido como “Luis da Mundeza” (nosso guia), também apareceu para nos narra sua última experiência com o óvni e para confirmar a sua companhia em nossa vigília que seria logo mais à noite.

Após o almoço, seguimos com Araújo para o açude que fica dentro do perímetro urbano da cidade. Este é um ponto de lazer aos seus moradores. Serve também com fonte de alimento (pescaria) e renda para algumas lavadeiras que trabalham as suas margens. Fizemos alguns registros de imagens do local, bem como uma entrevista com Araújo as margens daquele reservatório. O mesmo narrou de forma cronológica os acontecimentos ufológicos daquele município desde a chegada de sua família naquela cidade (1992).











Após a sua narração, o grupo tirou algumas fotos in loco, bem como um breve relato de alguns componentes.
Outros, mais especificamente Leonardo e Samuel resolveram tomar um banho nas águas geladas daquele açude. Luis Antonio resolveu fazer companhia a estes dois banhistas, enquanto o resto seguiu de volta para a residência de apóio.

 





Estávamos já sentados à porta daquela casa, quando mais tarde chegaram os três componentes que haviam ficado as margens daquele ponto turístico. Os mesmos estavam impressionados com um fato estranho que havia acontecido naquelas águas após nossa saída. Contam eles (Leonardo e Samuel) que nadaram na intenção de chegarem à margem oposta de onde se encontravam. Mas resolveram retorna na metade do percurso por acharem que o outro lado era favorável à morada de cobras e outros bichos. A conclusão se deu pelo fato de se visualizar muitos capins ao final da interrompida jornada aquática.
Ao sentarem novamente as margens do açude e apreciar o belo cenário, juntou-se a eles Luis António e uma criança moradora do município. Os olhares destas testemunhas foram quase “hipnotizados” por um fato inusitado. Partindo do lado oposto, seguiu-se um movimento retilíneo sobre aquelas águas, como se algo viesse sobre a superfície. O estranho acontecimento fez uma manobra de noventa graus, seguindo lateralmente até desfazer-se. A cena foi percebida também pela criança que gritou para os banhistas sobre o fato que eles já naquele momento presenciavam.
Descartaram a possibilidade de uma cobra grande ou jacaré, porque foi rápido e extenso o movimento. Outro fato que chamou a atenção foi que momentos antes havia uma tranqüilidade sobre aquelas águas. Conversando depois com o nosso guia, o mesmo afirmou que algumas lavadeiras têm presenciado um animal estranho que aparece próximo à área de lavagem.Dizem que sua cabeça tem uma coloração avermelhada, e por ainda não identificarem o que é realmente, alguma dessas mulheres afugentam-se do local.

  

Depois de narrado essa estranha experiência no açude, o grupo seguiu pelas ruas e atalhos inclinados daquele município para a residência de um contatado recente. Bem como tentar colher depoimentos importantes referentes à onda ufológica ocorrida no final da década de noventa onde alguns militares ali reside.

 

 

 

 

3 - Evolução bilateral nos contatos

Tínhamos estabelecido em reunião anterior a viagem, um roteiro que faríamos naquela cidade. Era nossa intenção reunir alguns militares que se envolveram na onda ufológica no final da década de noventa. Nas viagens anteriores colhemos separadamente os depoimentos do Tenente Pilar e Cabo Edmar. Mas a corporação era de seis integrantes, desde as patentes hierárquicas citadas mais os soldados. Destes últimos sabíamos da existência do soldado Neto e Joel, e com a finalidade de entrevistá-los localizamos a residência do primeiro.


Seus familiares estavam à porta de sua casa quando chegamos. Como existe uma certa desconfiança natural para com estranhos, tivemos que nos identificar, bem como explanar nossas intenções.
Infelizmente não foi possível desta vez colher o seu depoimento, porque o mesmo havia viajado para um município vizinho e só retornaria no Domingo (19) depois do meio-dia. Como nosso tempo é corrido, no provável horário de sua chegada já estaríamos em casa. O outro também não estava presente naquela cidade.Ao sairmos daquele local visualizamos Cabo Edmar sentado na calçada de sua residência. Aproveitamos para cumprimentá-lo e fazermos uma retrospectiva dos acontecimentos passados. Esse estímulo mental para acontecimentos marcante é sempre construtivo para descrição de detalhes omissos em narrações passadas. Como o cérebro trabalha no resgate destas experiências, a consistência das idéias trabalhada reforça a veracidade dos fatos.


Edmar além de ter relembrado fatos já citados na entrevista anterior, e que se encontra no artigo do Site da UPUPI. Falou do dia em que dois jovens moradores chegaram correndo no final da tarde na delegacia para descreverem o pouso do óvni que haviam presenciado no campo de futebol na parte leste da cidade. Conta o Cabo que os mesmos quase não conseguiam falar de tão cansados e assustados que se encontravam. Tenente Pilar naquela época (final da década de noventa), deslocou-se com sua guarnição às pressas ao referido lugar. Quando aproximavam do local do provável pouso, visualizaram o objeto de forma discóide ganhando altura e seguindo rumo oposto ao seu. Edmar nos contou que o sol ainda não havia se posto, o que tornou a cena muito mais realista.
Lembrou de outra vez que visualizou o referido objeto à oeste de sua residência, na parte final do açude. Disse-nos que o mesmo se deslocava num movimento que lembrava o bater de asas. Nesta situação refletimos a sua informação e chegamos à conclusão que na realidade o seu movimento característico e ondulatório sobre a copa das árvores dar essa impressão errônea.
Disse que no auge dos acontecimentos, as manifestações eram freqüentes, e que em muitas vezes acompanhou o deslocamento do referido óvni na mira de seu fuzil. A situação gerou uma insegurança aos moradores de Miguel leão, principalmente por desconhecerem a sua origem e intenções. Havia ainda muita especulação com o temido “aparelho”, o que justificou as atitudes que a delegacia foi obrigada a tomar.


Após a conversa com Edmar, deslocamos para a residência de uma testemunha recente do fenômeno. Desde a onda ufológica, as manifestações ainda acontecem, embora se der em áreas mais afastadas da cidade. Principalmente com caçadores e agricultores. Nosso entrevistado é um jovem de 26 anos, define-se como corajoso e que só teme os castigos de Deus. Cleónidas Vieira Barros foi protagonista de alguns contatos. O seu mais recente avistamento deu-se três dias antes da sua entrevista, quando viu um objeto luminoso deslocando-se sobre a cidade de Miguel Leão. Teve também uma experiência mais forte há doze dias passado. Especificamente lá pelo dia 06 de Agosto deste ano. Lembra que saiu para uma caçada a um ponto distante de um quilômetro da cidade. O local é de uma vegetação mais aberta. Mais bem próximo dali há matas mais fechadas e de cocais. Armou sua rede e ficou na espera (caçada noturna) de algum animal.
Contou-nos que o céu daquela noite aparentava normalidade, com estrelas no firmamento, o que levou a acender um cigarro lá pela meia noite, no intuito de afasta o sono. Após o acendimento percebeu uma luz que se deslocava no alto, e que após uns dez minutos passados, a referida luminosidade já vinha baixo em movimentos ondulatórios sobre a copa das árvores. O referido objeto seguia silencioso ao seu encontro, o que levou o mesmo a apagar imediatamente o que havia acendido.Ficou a observar a referida luminosidade que parou a uns vinte metros do local onde se encontrava, não ultrapassando a altura de um poste. Lembra que colocou a lanterna na cintura, sua arma atravessada ao corpo, com os cartuchos no bolso, na expectativa que a qualquer momento teria que descer daquele lugar e afugenta-se sobre a mata de cocais próximo.
O desconhecido objeto manteve-se naquela distância e ficou como a monitorá-lo por um tempo aproximadamente de 30 minutos. A luz do óvni (branca) segundo Cleónidas é de uma intensidade fora do comum, deixando a possibilidade de se encontrar uma agulha no chão. Após esse tempo, o objeto subiu um pouco e seguiu lentamente até sumir no horizonte. Na sua ausência, o jovem permaneceu no lugar até o dia amanhecer.
Lembrou também que seu colega de nome Cláudio também viu o referido objeto naquela noite em um ponto distinto. Disse que teve outra experiência a uns quatros anos passados juntamente com dois companheiros. Saíram para uma caçada de tatus, e ao iluminar os morcegos na copas das árvores foram surpreendidos pela referida luz que os perseguiu por duas léguas aproximadamente (12 Km).Foi categórico em afirmar, que presenciou muitas vezes o referido objeto luminoso cruzando o céu daquele município.
Como ele, muito caçadores adquiriram o hábito de não acender suas lanternas e nem cigarros na mata aleatoriamente. Já sabendo que ao acender, o óvni “vem bater em cima”, evitando assim tal experiência. Quando visualizam o artefato, ficam observando-o como mero telespectador remoto e silencioso. Da mesma forma parece que o óvni procura manter-se apagado no alto para não chamar a atenção. Só utilizando o recurso de sua tremenda luminosidade na hora da interceptação.
Outras testemunhas não foram localizadas, e diante do corrido espaço temporal, retornamos a casa de Araújo para prepararmos para a vigília noturna. Tudo indicava a possibilidade de um registro oficial, principalmente por saber que o fenômeno vinha aparecendo recentemente. Mal sabíamos que aquela noite seria diferente de tantas outras.

4 - Uma vigília “calorosa” e “arrepiante”

Pequenos raios de sol ainda eram vistos no crepúsculo, quando saímos da casa de apoio. Paramos para um registro fotográfico e marchamos juntamente com nosso guia (Luís).O mesmo conhecia bem aquela região, o que nos tranqüilizou nesta jornada diferente das demais.
O grupo agora com nove integrantes marchava hora paralelamente e às vezes de forma indiana nas ruas de acentuadas inclinações em Miguel Leão.
Tínhamos uma preocupação com alguns pontos de queimadas que pareciam aproximar-se da zona urbana do município. Havia quatro dias que o fogo descontrolado e criminoso consumia aquela vegetação. Ao passarmos lateralmente pelo açude, paramos para avaliar se a vigília que estava programada para aquela região teria êxito.
Víamos a mata sendo consumida e isso parecia indicar que teríamos problemas. Principalmente pelo fato de que a noite devido à diferença de temperatura, a fumaça tende a descer e prejudicar a visualização, bem como a respiração.
Surgiram alguns pontos divergentes no grupo e após algum tempo expondo as possibilidades, dois membros (Flávio e Aristides) resolveram ficar e retornar ao QG de apóio para monitorar através do rádio o percurso do restante dos membros até ao ponto escolhido por nosso guia.
Seguindo as orientações de Luis, o grupo continuou sua jornada agora iluminada pelas lanternas que “descortinavam” gradativamente um cenário cansativo. Eles caminharam por quarenta minutos aproximadamente. Alternavam em subidas e descidas, para finalmente chegarem numa localidade conhecida com as “carnaíbas”.
Atravessaram uma cerca e marcharam para um rancho cercado de palhas de arroz. Escolheram ali uma área aberta e se acomodaram. O lugar um pouco afastado dos focos de incêndios indicava um cenário propicio para vigília. Mesmo vendo que bem próximo dali se percebia o fogo na mata.
Igor que havia ficado com um dos rádios tentava se comunicar comigo (Flávio) e devido à distância não havia mais entendimento das mensagens. Para realizar uma comunicação mais segura resolveu retornar um pouco do percurso com mais dois integrantes, obtendo assim maior troca de informações. Conseguimos assim estabelecer um diálogo seguro e a idéia de que o local escolhido não era tão afetado pelo fogo.
Já haviam se passado quase duas horas da saída do grupo, e com os novos contatos via rádio, segui juntamente com Aristides para o local de vigília. Sem nosso guia agora, éramos orientados via rádio para qual percurso tomar. Havia pequenos caminhos que confundia-nos momentaneamente, mais as informações recebidas nos colocava logo no sentido certo. Em alguns pontos de forte inclinação (ladeiras) onde somente veículos de grande tração (ex: trator) poderia subir, sentíamos o vento caloroso que vinha do incêndio florestal.
Após meia hora de caminhada encontramos com os três que aguardavam nossa chegada para seguirmos o restante do percurso até o ponto de observação. No local, alguns membros já estavam posicionados e monitorando aquele espaço geográfico.
Luis Ferreira nos relatou sua última experiência com o fenômeno. Viu o referido aparelho às 03:00 horas da madrugada a oeste de sua residência.O episódio se deu no mês de Fevereiro do corrente ano. Desde nossas visitas passadas a aquele município, nosso guia havia se tornado “um caçador de óvni”. Com mais de 20 anos de caçadas e experiências com o mato, hoje ele usa um binóculo que trocou com sua arma, para tentar visualizar com mais detalhe um possível contato. Está convicto que vai descobrir o que está por trás de tudo isso. Hoje ele é cauteloso, mais não teme mais estas aparições.
Durante aquela madrugada, o clima esteve favorável à expansão do fogo. Ventos sopraram até as 04:00 horas da manhã. O frio, hora “arrepiante” se fez presente em muitos momentos, obrigando-nos a reforçar nossos agasalhos. Do nosso ponto de observação, foi possível monitorar rotas aéreas a uma certa distância. Aviões seguiam para a capital piauiense (Teresina). Como o mês era Agosto, onde o cinturão de asteróides está mais próximo do Planeta Terra, o show de meteoritos foi intenso, contribuindo assim para um belo espetáculo.
Observamos pela segunda vez consecutiva em nossas vigílias, um fenômeno ou algo ainda desconhecido. Entre 22 e 23 horas, surgiu um ponto luminoso oscilante e com um ângulo de observação de 90 graus referente ao horizonte (bem no alto de nossas cabeças). Pulsou por algumas vezes, fazendo um pequeno deslocamento do seu eixo principal, para em seqüência enfraquecer sua luminosidade até se tornar imperceptível.
A principio não poderia ser satélite, porque o horário já não permitia o reflexo da luz solar. Retrofoguetes em satélites geo-estacionarios também se tornariam difíceis pelo deslocamento que fez do ponto de origem. Se for alguma tecnologia militar que desconhecemos fica no ar as possibilidades para as futuras interpretações.


Das fotos tiradas no local da vigília, uma nos chamou a atenção, pelo fato de surgir na parte direita superior um ponto luminoso desconhecido. Havia a dúvida do que seria realmente. Era muito grande para ser um orbs (pequenos pontos de luz que surgem em câmeras digitais). Decidimos posteriormente enviá-la para o ufólogo português Nuno Alves, que nos fez uma análise do registro colhido, surpreendendo-nos com outro registro que até aquele momento ainda era imperceptível e descartável.








Sua avaliação contribuiu em muito para percebermos que seu diagnóstico foi de grande importância. Dos pontos avaliados por Nuno Alves, podemos afirmar que mesmo sem termos dado às  características
Do ambiente e tempo daquela noite, bateu alguns pontos importantes.
A insistência do vento naquela madrugada, bem como os incêndios florestais que observamos. Com certeza as cinzas eram levadas pelas correntes de ar, impregnando grande parte daquele espaço e dos objetos ali presentes, inclusive as lentes das câmeras digitais e VHS.







Mas o objeto sólido colhido por nossa lente e que aparece na parte superior esquerda da foto, demonstra de alguma forma, que havia algo físico e desconhecido. Devido à distância ou dimensões do próprio artefato, não foi possível diagnosticar do que se tratava realmente. Ficando o estímulo para que futuros registros possam colher formas mais distintas e inquestionáveis.











A foto também foi submetida ao teste de termografia, e segundo a análise de Nuno Alves, não houve reação, constatando que havia algo concreto ao fundo daquele cenário.

 

 

 




Nos primeiros raios solares do Domingo (19), arrumamos nossas mochilas, seguindo um cenário inverso ao da noite, observando o caminho com mais atenção. Apreciando o canto de pássaros que “lamentavam” a ignorância dos homens que tentam a todo custo destruir a natureza que eles convivem e gorjeiam a incontáveis milênios. 



Outros cenários da vigília:

 

Participaram da pesquisa:
Samuel, Sanatiel, Luis António, Igor Patrik, Leonardo,
Flavio Tobler, João Júnior, Francisco Aristides e Luis (guia).
Mediadores nas entrevistas:
Igor Patrik, Flávio Tobler e Francisco Aristides.
Filmagens e fotografias digitais:
Francisco Aristides e Samuel
Gravação em áudio dos depoimentos:
Igor Patrik
Apoio Técnico:
Leonardo e Sanatiel
Coordenadores da pesquisa:
Igor Patrik e Flávio Tobler
Filmagens em VHS:
João Júnior e Flávio Tobler
Redação e fotomontagens:
Flávio Tobler 
Agradecimentos:
Sr. Araújo e família,
Luis Ferreira e
Nuno Alves
Núcleo da UPUPI
Setembro de 2007

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